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Este artigo analisa o princípio da não intervenção nas relações internacionais, seus fundamentos filosóficos, legais e as suas complexidades na prática contemporânea. Através de uma abordagem crítica, exploramos como esse princípio molda as interações entre nações e os dilemas éticos que surgem em cenários de crises globais.

O princípio da não intervenção, um dos pilares das relações internacionais, remete a uma profunda reflexão sobre o equilíbrio entre soberania e direitos humanos

Desde os tempos dos treaties de Westfalia, que consagraram a soberania nacional, até os conflitos contemporâneos, este princípio evoca um dilema intrigante: é moralmente aceitável não intervir em situações de crise, quando vidas estão em risco? Durante minha jornada de pesquisa, percebi que a não intervenção não é apenas uma diretriz legal, mas também um conceito carregado de nuances éticas

Em situações como a crise síria ou as atrocidades em Ruanda, a hesitação em intervir levou a intermináveis debates sobre a responsabilidade de proteger

As experiências de países que escolheram não agir pesam na balança moral da história. A galeria de dilemas éticos se expande ao considerarmos a perspectiva do globalismo versus o nacionalismo

Em um mundo interconectado, até que ponto se deve respeitar a autonomia de uma nação diante de violações flagrantes dos direitos humanos? O desafio reside na aplicação desse princípio em um cenário onde as novas dinâmicas de poder e influências externas são cada vez mais complexas. A cada nova crise, revisitamos a relevância do princípio da não intervenção e suas implicações

Se por um lado ele preserva a soberania, por outro, pode contribuir para a perpetuação de injustiças

Reconhecer esse paradoxo e as emoções que ele provoca é o primeiro passo para uma discussão mais profunda sobre a legitimidade das intervenções em nome da humanidade. Em conclusão, o princípio da não intervenção é um tema que não apenas molda a política global, mas também provoca reflexões íntimas sobre nossa responsabilidade como cidadãos globais

À medida que navegamos por um panorâmico de crises e conflitos, devemos articular um novo entendimento que considere tanto a proteção da soberania quanto a necessidade de defender os direitos fundamentais, em um equilíbrio que busca a justiça.

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